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Distúrbios Funcionais Orofaciais tem tratamento

Aconselhamento comportamental, uso de dispositivos interoclusais, reeducação funcional e fisioterapia estão entre as linhas de tratamento que podem ser indicadas para tratar os Distúrbios Funcionais Orofaciais (DFOs). Conforme o caso, o paciente ainda pode ser submetido a tratamentos corretivos normalizadores da região dentofacial para a eliminação dos sintomas desconfortantes. “A finalidade das intervenções é melhorar a qualidade de vida do paciente, promovendo harmonia, beleza e funcionalidade facial. A falta de tratamento agrava a situação e pode provocar consequências mais graves, dificultando a atuação dos especialistas”, acrescenta Nilse Regina Waltrick Köhler, fonoaudióloga especializada em distúrbios funcionais da face que atua na equipe multidisciplinar da Köhler Ortofacial. Nilse também é especialista em Motricidade Orofacial pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia.

 

Diagnóstico precoce facilita tratamento de distúrbios que afetam a face

O diagnóstico precoce dos Distúrbios Funcionais Orofaciais (DFOs) é fundamental para que o tratamento seja mais eficaz. Quanto mais cedo os indícios dos DFOs forem detectados, mais assertivas serão as estratégias de tratamento. “É utilizado um protocolo de atendimento que ajuda a identificar estes distúrbios. Este protocolo foi desenvolvido pela Academia Européia de Desordens Craniomandibulares (EACD) e inclui orientações, testes funcionais, perguntas que devem ser respondidas pelo paciente e exames clínicos”, evidencia Juarez Köhler, integrante do corpo clínico da equipe interdisciplinar que atua em Curitiba.

Aspectos emocionais estão ligados aos Distúrbios Funcionais Orofaciais

Os Distúrbios Funcionais Orofaciais (DFOs) são mais comuns em mulheres, com idade entre 20 e 45 anos. E não são apenas questões físicas que podem desencadear o problema – traumas emocionais estão ligados aos sintomas dos DFOs. “As mulheres estão mais propensas a sofrerem mudanças bruscas de humor e tem a emoção mais à  flor da pele devido às alterações hormonais que ocorrem no organismo feminino. Além disso, o sexo feminino está mais propenso a enfrentar mais condições dolorosas do que o sexo masculino, por exemplo”, ressalta Nilse Regina Waltrick Köhler, fonoaudióloga especializada em distúrbios funcionais da face que atua na equipe multidisciplinar da Köhler Ortofacial.

Clareamento dos dentes ajuda a minimizar manchas escuras causadas pelo cigarro

O clareamento dentáriol pode contribuir para remover as manchas escuras causadas pelo fumo, mas o ideal é que o paciente deixe de fumar antes de se submeter ao procedimento e após realizá-lo, caso contrário os efeitos positivos do tratamento podem ser perdidos. “O clareamento das coroas dentárias pode eliminar o aspecto antiestético causado pela cor escura, mas não mantém os dentes mais claros se o paciente continuar fumando e também não elimina os efeitos altamente nocivos – e potencialmente cancerígenos – do cigarro sobre as mucosas bucais”, acrescenta Juarez Köhler, ortodontista e ortopedista facial que também faz parte da Köhler Ortofacial.

Dentes escuros afetam estética facial

Juarez Köhler, ortodontista e ortopedista facial que também faz parte da Köhler Ortofacial, ressalta que os componentes do cigarro deixam os dentes com uma cor amarelo-acastanhada, interferindo na estética do sorriso e na saúde dentária. O pigmento escuro contido na fumaça do cigarro fica depositado sobre o esmalte dos dentes, deixando-os escurecidos e com péssimo aspecto. “Estas manchas nas coroas dos dentes são causadas pela aderência natural e pela presença de bactérias cromogênicas, que tem afinidade pelos corantes da fumaça.A remoção destas manchas que pigmentam os dentes pode ser efetuada periodicamente por meio de uma limpeza feita em consultório odontológico, seguida de procedimento de clareamento dos dentes”, esclarece.

Brasa do cigarro pode chegar a 1.000 º C

Ao acender um cigarro ocorre uma verdadeira desorganização molecular nas próprias substâncias do tabaco. A temperatura da brasa do cigarro pode chegar a 1.000 º C, gerando os quase 5.000 compostos químicos do cigarro, sendo que cerca de 60 deles são comprovadamente carcinogênicos. “Nicotina, benzopireno, nitrosaminas, solventes, metais pesados, níquel, arsênio, amônia, formol, monóxido de carbono e até as substâncias agrotóxicas, usados no cultivo do tabaco, são responsáveis pelas lesões potencialmente cancerizáveis presentes”, revela Juarez Köhler, ortodontista e ortopedista facial que também faz parte da Köhler Ortofacial.

Fumantes devem fazer exames odontológicos regularmente

O ortodontista Gerson Köhler alerta que os fumantes devem ir ao dentista pelo menos a cada seis meses para prevenir eventuais  lesões ou possibilitar a intervenção precoce se for necessário. “A fumaça do cigarro contém quase 5.000 substâncias nocivas que afetam o organismo como um todo, aumentando inclusive os riscos de efeitos deletérios sobre o sistema cardiovascular. Mesmo que o vício seja alimentado por pouco tempo, a fumaça do cigarro deixa efeitos nocivos residuais para os tecidos bucais de quem fuma. Estudos científicos comprovam que as sequelas ainda persistem no organismo de quem deixa de fumar por um razoável tempo”, ressalta Köhler, especialista em Ortopedia Facial e Ortopedia Funcional dos Maxilares.

Cigarro provoca lesões pré-malignas na boca

O cigarro pode provocar a inflamação das glândulas salivares da boca e mau hálito persistente, mas o principal agravo do vício de fumar é a predisposição gerada para lesões pré-malignas, ou seja, potencialmente cancerizáveis. “Estas lesões costumam surgir tanto com aspecto esbranquiçado como avermelhado na língua, nas mucosas das bochechas e do assoalho da boca e tem maior incidência na população masculina”, explica Gerson Köhler, ortodontista e ortopedista facial que compõe a equipe interdisciplinar da Köhler Ortofacial e atua como docente-convidado na pós-graduação da Universidade Federal do Paraná (UFPR) desde 1988.

Cigarro causa doenças periodontais

Quem fuma tem duas vezes mais chance de perder os dentes em comparação a pessoas que não tem o vício. Gerson Köhler, especialista em Ortodontia, Ortopedia Facial e Ortopedia Funcional dos Maxilares, aponta que as doenças periodontais, que atingem as gengivas e os ossos em torno dos dentes, estão entre as principais consequências do fumo. “O vício, além de causar estas doenças, faz com que o sucesso de tratamentos periodontais e de procedimentos de implantes osteointegráveis, que substituem dentes ausentes, seja severamente prejudicado”, destaca.

Saiba os benefícios do tratamento ortodôntico em idosos

De acordo com Juarez Köhler, ortodontista e ortopedista facial que compõe a equipe interdisciplinar da Köhler Ortofacial, após a finalização do tratamento ortodôntico, o paciente idoso tem uma mordida melhor, já não sofre com as dores musculares e pode inclusive perceber uma redução nos episódios de dores de cabeça tensionais, causadas pelo excesso de tensão na musculatura mastigatória. “Outros benefícios são a minimização das rugas ao redor da boca, melhora do perfil e os lábios ficam posicionados e expostos corretamente. Sem contar que com tudo no lugar na região dentofacial o rosto fica mais jovial e o paciente se sente melhor, com a auto-estima elevada. Não existe idade para ser saudável e ter bem-estar”, finaliza.

 

Tratamento ortodôntico deixa face de idosos mais harmoniosa

O tratamento  ortodôntico em idosos é indicado para distribuir os dentes de forma equilibrada na boca, adequando eventuais espaços causados por ausências dentárias para receber implantes ou próteses. O reposicionamento também é importante para eliminar as regiões que podem reter a placa e que impedem a adequada higienização bucal. “Os chamados traumas oclusais, provenientes da mastigação incorreta, podem ser resolvidos com o tratamento ortodôntico. Com a arcada dentária e os dentes no lugar até o rosto fica mais harmonioso e com aspecto rejuvenescido”, acrescenta Juarez Köhler, ortodontista e ortopedista facial que compõe a equipe interdisciplinar da Köhler Ortofacial.  

Idosos se submetem a tratamento ortodôntico por motivos estéticos e funcionais

Juarez Köhler, ortodontista e ortopedista facial que compõe a equipe interdisciplinar da Köhler Ortofacial, ressalta que os procedimentos ortodônticos em idosos podem esbarrar em algumas dificuldades. Entre os obstáculos estão à presença de enfermidades sistêmicas, uso de remédios, quantidade de osso alveolar e falta de motivação do paciente. “Na maioria dos casos é possível vencer as barreiras e proporcionar efeitos positivos para o paciente. Os idosos buscam tratamento tanto para reabilitação estética quanto funcional”, explica.