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Aumente seu derrière com a prótese de glúteo

imagem_release_443244Um dos atributos físicos mais valorizados nas mulheres é o bumbum. Infelizmente, nem todas as pessoas podem se vangloriar de ter nascido com um “derrière”, como é chamado pelos franceses, avantajado. Para resolver esse problema, existe uma cirurgia que tem conquistado cada vez mais pessoas; a prótese de glúteo.

Segundo os dados mais recentes da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), houve um aumento da busca das brasileiras pelas próteses de bumbum. Só em 2011, mais de 21 mil pessoas realizaram esse procedimento, contra as 4,5 mil pessoas de 2009 que fizeram a mesma intervenção.

De acordo com o cirurgião plástico Alderson Luiz Pacheco, que atua em Curitiba, normalmente, os pacientes procuram essa cirurgia para aumentar sua autoestima. “As mulheres não se sentem satisfeitas com os seus corpos, e, por isso, optam por esse procedimento. Normalmente, são pessoas com nádegas pequenas ou que, após emagrecerem, perderam muito volume, sem que houvesse uma flacidez expressiva (ptose)”, observa.

Pacheco explica que essa cirurgia, que pode ser feita com anestesia peridural ou geral, é realizada colocando uma prótese de gel de silicone dentro do músculo do glúteo maior. “A cicatriz não é aparente, pois localiza-se no sulco glúteo (prega entre nádegas). Apesar do que pode-se pensar, existem muitos modelos de glúteos, que devem ser analisados, para que o paciente escolha o adequado para seu corpo”, afirma.

O cirurgião pontua que o pós-operatório dessa cirurgia é mais doloroso do que o de implante de seios, mas que não é impossível. “Como há uma distinção das fibras musculares, a dor pode ser um pouco agravada, mas nada que não possa ser solucionado com  anestésicos e anti-inflamatórios. O uso de cintas modeladoras, manter a região higienizada e evitar esforços físicos são necessários para a boa recuperação”, fala.

Ele finaliza, lembrando que é extremamente importante procurar um cirurgião de confiança, e que os resultados são completamente visíveis depois de seis meses.

Serviço: Doutor Alderson Luiz Pacheco (CRM-Pr 15715)

Cirurgião Plástico

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Fontes da Toda Comunicação Curitiba/PR

Dê um descanso para o salto!

imagem_release_433660Muitas mulheres são apaixonadas por sapatos de salto alto, e isto não é novidade para ninguém. Algumas gostam de usa-los em ocasiões especiais, como um jantar diferente ou festas nos finais de semana, porém, uma boa parte do público feminino gosta de usar e abusar desse tipo de calçado durante a semana, e é aí que se encontra o problema.

Apesar de agregar elegância para os looks, o salto, se utilizado com muita frequência, acaba por prejudicar a saúde postural de sua usuária. Segundo Carla Tissiane de Souza Silva, fisioterapeuta que atua em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba, o salto pode ser prejudicial pois, quando a mulher o utiliza, o peso do corpo não é distribuído de maneira equilibrada, alterando seu centro de gravidade e sobrecarregando a parte frontal dos pés, na região dos dedos conhecida como antepé, podendo desencadear inflamação desta região, as conhecidas metatarsalgias.

“A utilização frequente desses tipos de calçados, além de causar problemas como joanete, calosidade e propiciar entorses importantes, gera dores nos joelhos e na coluna. Também é possível que, por causa da pressão que é exercida nos joelhos e pés, existe a chance de que a mulher desenvolva artroses e inflamações crônicas nos pés”, explica ela, que é fundadora do Inspire Fisioterapia e Pilates, além de especializanda em Osteopatia e mestranda em Atividade Física e Saúde.

A profissional explica que algumas atitudes podem ser tomadas para que posteriores problemas de saúde sejam evitados por causa dessa opção de sapato. “Para quem utiliza-os diariamente, recomendo que aja a alternância entre o tamanho dos saltos, evitando ao máximo os modelos de 8 a 10 cm. Ter sapatos baixos, inclusive os de 3 cm e o tênis é essencial, principalmente para serem usados na ida e na volta do trabalho, pois eles causam menos danos à coluna eaos pés, propiciando uma melhor distribuição de carga e absorção”, pontua.

Carla finaliza, lembrando que, ao final da sua jornada de trabalho, é sempre bom massagear os pés, alongar as panturrilhas e elevar as pernas à pelo menos 45º. “Essas atitudes permitem que o sangue circule com mais eficiência no local, otimizem o retorno venoso, devolvam flexibilidade às panturilhas e ao tendão do calcâneo, além de aliviar as tensões provocadas pelo uso do salto alto”, conclui.

Serviço: ​Inspire Fisioterapia e Pilates

Carla Tissiane de Souza Silva

Fisioterapeuta- Crefito-8 149838-F

(41) 3385 4924; 3404-7155

Casais que não se escutam brigam mais

imagem_release_433743A comunicação de um casal é, de longe, um dos pontos fundamentais do seu relacionamento, e, quando esta característica é falha, problemas começam a surgir. Brigas imensas, por exemplo, podem ser evitadas quando existe uma boa comunicação entre o homem e a mulher, mas então por que é tão difícil para os casais se comunicarem de maneira eficiente?

Segundo a psicóloga clínica e hospitalar voltada a saúde do homem, Carla Ribeiro, as diferenças entre os homens e as mulheres faz com que a boa comunicação seja uma tarefa difícil, pois as mulheres falam o que pensam, só que de um jeito mais demorado, e os homens vão direto ao assunto, sendo, por vezes, grosseiros. “É muito comum que casais tenham problemas comunicacionais entre si, e que, ao longo dos anos, essa comunicação fique cada vez mais estreita.”, afirma.

A psicóloga lembra que a comunicação pode ser verbal ou não-verbal, e que boa parte dos casais não aprimoram a sua comunicação durante o relacionamento. Entretanto, para que a relação seja duradoura e satisfatória para ambos, é preciso se esforçar para dar certo.”Não existe uma formula mágica para a comunicação entre os casais, mas posso dizer que saber ouvir enquanto o outro estiver falando é um passo muito importante”, observa.

Saber interpretar corretamente o que seu parceiro quer dizer pode impedir muitas brigas, e, por isso, é preciso aprender a ser paciente, e ter disposição para realmente ouvir o que o outro quer dizer. “Quem não escuta, não compreende, e arranja problemas por pouca coisa. Na minha experiência profissional, pude perceber que, no momento em que os casais passam a se escutarem, tudo fica mais fácil”, comenta.

Carla finaliza, reforçando que a boa comunicação é um aprendizado diário, que é facilitado pela convivência. “Se os casais conseguirem utilizar as comunicações verbais e não verbais, estarão diminuindo os erros de comunicação”, conclui.

Serviço: Carla Ribeiro

Psicóloga Clínica e Hospitalar voltada para Saúde do Homem

E-mail:  caribeiro.psi@gmail.com

Celular: 21 9.9908-1834

Endereço: Av. Nelson Cardoso, 1149 – sala 1213, Taquara,

Jacarepaguá – Rio de Janeiro/RJ.

Reposicionamento mamário

imagem_release_419173Muitas mulheres se sentem inseguras quanto as suas mamas, mas não por elas serem muito grandes, pequenas ou com mamilos considerados “desproporcionais”. Nesses casos, o problema geralmente está na “posição” das mamas, em que elas se apresentam caídas, mesmo tendo o tamanho ideal, na opinião da própria mulher.

O cirurgião plástico Alderson Luiz Pacheco, que atua em Curitiba, explica que a cirurgia é feita retirando o excesso de pele, e realizando o reposicionamento do tecido mamária. “Dependendo do nível de pteose (queda) e flacidez na pele, a cicatriz, que acaba ficando aparente, poderá ser na vertical, em formato de L ou um pequeno T invertido. Essa marca recebe o mesmo tratamento de microporagem, utilizado em mamoplastias redutoras”, explica o médico.

Ele fala que a anestesia pode ser geral ou peridural, sendo que, em alguns casos, a anestesia local associada a sedação pode ser utilizada. “O período de internação para esse tipo de cirurgia é de, geralmente, 12 horas. No caso de o paciente não apresentar condições seguras para ficar longe de observação, ele é mantido um dia inteiro dentro do centro cirúrgico”, diz Pacheco.

O médico diz que o pós-operatório, assim como em qualquer outra cirurgia, exige muito cuidado. Ele diz que é necessário utilizar um sutiã modelador imediatamente após o término do procedimento, sendo usado por 30 dias depois disso, que pode ser retirado somente no momento do banho. “É necessário um repouso absoluto por cinco dias, com poucos movimentos nos braços. Depois disso, pequenas atividades podem ser realizadas. Entretanto, para dirigir é preciso esperar um mês”, finaliza.

Serviço: Doutor Alderson Luiz Pacheco (CRM-Pr 15715)

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Fontes da Toda Comunicação Curitiba/PR

Entenda a redução de mamilos e aréolas

imagem_release_415618Muitas mulheres- e, até mesmo, homens- possuem insegurança em relação ao tamanho de seus mamilos. Contrário do que pode ser considerado mais comum, que é a dimensão do seio causar desconforto, o “vilão” da autoconfiança, para estas pessoas, são as aréolas e mamilos.

Felizmente, para estas pessoas, existe uma solução simples: a cirurgia de redução. Segundo Alderson Luiz Pacheco, cirurgião plástico com atuação em Curitiba, a área que a muitas mulheres se referem, frequentemente, como mamilos, é, na verdade, composta por duas partes. “A parte central, com relevo e projeção é o mamilo, e a zona pigmentada e circular localizada à sua volta é a aréola”, conta o profissional.

Para a questão dos mamilos, que, as vezes, podem ser muito grandes e projetados, se tornando incômodos, é possível realizar intervenções isoladamente, ou de maneira simultânea com outros procedimentos, por meio da mamoplastia de aumento, redução mamária ou mastopexia, por exemplo. “O tamanho dos mamilos está relacionado com fatores genéticos, com a maternidade e a amamentação, por exemplo, o que gera o desconforto”, explica o médico;

Pacheco ainda fala que, no caso da aréola, é comum que, se elas forem demasiadamente grandes, podem parecer desproporcionais em relação ao resto do seio. “Apesar disso não interferir na sensibilidade do mamilo ou com a capacidade de amamentação, muitas mulheres sentem que ter aréolas grandes é estranho esteticamente, e optam pela redução”, esclarece.

Para ambos os procedimentos, o cirurgião fala que a intervenção é rápida, assim como a recuperação. Além disso, eles podem ser realizados em ambulatório, e simultaneamente a outras operações.

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Fontes da Toda Comunicação Curitiba/PR

Chapéus podem ser usados no Inverno

58Em breve, as temperaturas no Brasil diminuirão ainda mais, pois o Inverno se aproxima. Se manter aquecida, usando muitas sobreposições, lenços e botas, por exemplo, garante dias mais confortáveis para continuar com a rotina, apesar do frio.

Entretanto, mesmo com as temperaturas mais baixas, o Sol continua aparecendo, apesar da frequência diminuída. Então, mesmo no Inverno, se proteger contra os raios solares, com protetores solares e chapéus, por exemplo, ainda é necessário. Este, ainda, é mais do que apenas para proteção; é uma forma de transmitir seu estilo próprio. Porém, cada pessoa deve saber adequar os chapéus ao seu tipo físico. Por exemplo, pessoas muito baixas não devem usar acessórios com abas largas. Outra dica é optar por opções discretas, que não enjoam, como bege, marrom e preto, por exemplo.

Analisar o formato do rosto é uma boa maneira de escolher um tipo de chapéu para usar no Inverno, segundo Catia Soares, proprietária da Kharis Boutique, de São Paulo. Para rostos ovais, com bochechas maiores e queixo estreito, chapéus em que as abas e a copa (parte de cima do chapéu) sejam de tamanhos proporcionais, são os ideais, diferentemente dos modelos coco e floppy, de acordo com Catia. Os rostos redondos vão melhor com os modelos com a copa entre os tamanhos mediano e alto, com abas de tamanho proporcional. Neste caso, o modelo cloche deve ser evitado.

A empresária afirma que, para as mulheres de rosto quadrado, com queixo e testa mais alongadas, deve-se dar preferência aos modelos com abas mais largas e copas arredondadas, de tamanho mediano e alto- modelo floppy é o mais adequado para este tipo de face. Além disso, ela explica que, para quem tem rosto triangular, de queixos mais estreitos e o restante do rosto mais largo, preferir chapéus com copa e abas arredondadas e em tamanhos menores é uma boa pedida. O chapéu coco deve ser levado em conta por quem tem este formato de rosto.

Catia acredita que um chapéu é um investimento que tem o poder de transmitir a personalidade de quem o usa. “Comprar um acessório que pode ser usado por um bom tempo, como um chapéu, requere certa reflexão, pois ele precisa se adaptar perfeitamente ao seu rosto, para que se torne uma marca registrada”, finaliza.

Serviço: Kharis Boutique

Catia Soares

(11) 2084.2679

Whatsap: 011 982110106

Instagram: @kharisboutique
Facebook: Kharis boutique

Rua Francisco Rebelo, 983- Vila Califórnia – São Paulo.

Verdades e mitos sobre a lipoaspiração

56No Brasil, em 2013, foram realizadas, aproximadamente, 1.491.721 cirurgias plásticas. Este número colocou o país em 1º lugar no ranking mundial de cirurgias plásticas, ficando na frente dos Estados Unidos, segundo dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (Isaps). A lipoaspiração é segundo essa pesquisa, o segundo procedimento mais realizado no país, sendo ultrapassado apenas pela mamoplastia de aumento, mas, mesmo com o alto número de pessoas que a realizam, muitos ainda não sabem as características da lipoaspiração.

Segundo o Dr. Alderson Luís Pacheco, cirurgião plástico que atua em Curitiba, existem muitos mitos sobre a lipoaspiração, e que geram dúvidas sobre o que ela é, qual sua utilidade, quais os seus riscos, etc. “O primeiro ponto que deve ser esclarecido é o que é, de fato, este procedimento estético. Trata-se de uma cirurgia que aspira gordura por meio de sucção, englobando outros métodos, como, por exemplo, lipolight, minilipo e vibrolipoaspiração”, explica. Ele explica, ainda, que é altamente recomendado realizar este, e qualquer outro procedimento estético, com um cirurgião plástico, já que ele estudou a finco o assunto.

Pacheco ainda afirma que, como toda outra cirurgia, a lipoaspiração tem, sim, riscos. Entretanto, ele explica que ela é uma das intervenções estéticas mais realizadas atualmente, e possui um baixo índice de complicações. “A anestesia a ser realizada também contribui para maior segurança do procedimento. Por exemplo, a anestesia local deve ser priorizada quando o paciente não possui tanta gordura a ser retirada. O cirurgião responsável deve saber analisar as necessidades e especificidades de cada caso”, pontua.

Ele ainda frisa que é a análise de cada paciente deve ser feita de maneira minuciosa, para que todas as providências adequadas sejam tomadas. “A pessoa que se submete à uma cirurgia também deve se atentar para as especialidades do médico, o local que será realizada a cirurgia e quais são suas expectativas para com o procedimento. Muitas vezes, por exemplo, as pessoas desejam uma lipoescultura- que segue os mesmos princípios da lipoaspiração, porém injeta a gordura retirada em um outro local- e nem sabem, por falta de informação”, finaliza Alderson.

Serviço: Doutor Alderson Luiz Pacheco (CRM-Pr 15715)

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As vilãs das cirurgias

52Uma das primeiras preocupações de quem vai se submeter a uma cirurgia é em relação à cicatrização. Muitos têm medo que, após a cirurgia, ainda fique um estigma feio e aparente, por exemplo. De acordo com o cirurgião plástico Dr. Alderson Luiz Pacheco, de Curitiba, a cicatriz depende da genética de cada paciente. “A queloide e as cicatrizes hipertróficas são determinadas por fatores genéticos, que causam cicatrizes anômalas. Normalmente, o organismo possui mecanismos que detectam quando a cicatriz reparou o dano causado e o processo é interrompido, mas, nestes casos, a produção de tecido continua e ultrapassa a região reparada”, explica.

Segundo Pacheco, a cicatriz é um tecido fibroso, que preenche o espaço do tecido que sofreu o trauma – ou seja, a área do corte – mantendo a parte interna do corpo segura.  A textura deste tecido é diferente da pele normal, e pode ser sentida ao apalpar a região ou percebida visualmente. “Pessoas afrodescendentes, de origem asiática e mulheres têm maior propensão a desenvolver queloides”, aponta.

A diferença entre a quelóide e a cicatriz hipertrófica é, na verdade, bem simples. A segunda não ultrapassa a região lesionada e com o tempo pode regredir, a ponto de ter um aspecto visual de boa qualidade se tratada adequadamente. “No caso da hipertrófica, o tratamento mais indicado é o não-cirúrgico, que é menos invasivo, visando intensificar a regressão. Ele pode ser feito com aplicação de correntes elétricas, procedimento chamado de eletroterapia, ou até mesmo com a aplicação de laser, a laserterapia”, esclarece o especialista. Normalmente, a queloide começa a surgir três meses após a cirurgia, mas o tratamento para evita-la pode ser realizado logo após o início da recuperação, com bandanas elásticas e fitas adesivas de silicone, para comprimir o local.

Se, mesmo assim, a anomalia não puder ser evitada, existem outros tipos de tratamento que são utilizados com o objetivo de diminuí-la. “É possível fazer uma cirurgia reparadora para eliminar os excessos de tecido, mas, em 45% dos casos, há reincidência”, adverte o cirurgião.

Outra alternativa é a aplicação de corticóide através de injeção, já que este procedimento diminui a produção de colágeno e reduz a inflamação. “A injeção diminui a espessura da cicatriz e alivia a coceira e a dor posteriores, porém pode provocar manchas na pele que devem ser tratadas após o processo. O procedimento pode causar dor, por isso é recomendado anestesia local”, observa.
Há ainda a betaterapia, que consiste em irradiar a cicatriz através de uma placa que contém o átomo radioativo estrôncio, e é semelhante à radioterapia. “Este tratamento é eficaz desde que seja feito 48 horas após a cirurgia, e também causa manchas na pele”, acrescenta Pacheco.

O cirurgião plástico finaliza dizendo que, independentemente se as queloides e cicatrizes hipertróficas puderem ser evitadas, ou apenas diminuídas, é imprescindível que os pacientes procurem informações sobre os procedimentos e médicos que irão atendê-los. “Quando se trata da saúde, qualquer cuidado é pouco, e é dever do paciente estar ciente sobre os riscos e cuidados que devem ser tomados antes e depois da cirurgia”, completa.

Doutor Alderson Luiz Pacheco (CRM-Pr 15715)

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Dia oito de março comemora-se o dia da mulher

0a0aSAUDE-DA-MULHERÉ estimado que cerca de 42% dos adultos já se queixaram de tontura no mínimo uma vez em suas vidas. Tontura é o termo que representa genericamente todas as manifestações de desequilíbrio corporal. As tonturas estão entre os sintomas mais frequentes em todo o mundo e, em cerca de 85% dos casos da sua ocorrência, a origem é labiríntica.
Cerca de 10% da população mundial sofre com alguma forma de tontura de forma mais frequente e, na mulher, essa incidência é maior do que no homem, (diferença de mais ou menos de 2:1). “Isso acontece porque, depois de investigar todas as causas que podem desencadear em tonturas, existem algumas que incidem apenas ou com maior intensidade nas mulheres”, explica a Dra. Rita de Cássia Cassou Guimarães, Otorrinolaringologista e Otoneurologista de Curitiba, PR.
A alteração labiríntica por disfunção hormonal ovariana, que acontece após a menarca (primeira menstruação), a falta de regularidade nos ciclos menstruais, assim como demais momentos em que acontecem as variações hormonais, como na gestação, ovulação e climatério, podem ser responsáveis por causar uma irritabilidade labiríntica e provocar vertigem e outras tonturas.
A médica explica que essa variação hormonal influencia no funcionamento do ouvido interno (labirinto), o que pode ocasionar ou agravar as tonturas. “A retenção de sódio e água que ocorre no período menstrual pode levar a um quadro clínico semelhante à doença de Ménière – distúrbio complexo e progressivo no ouvido interno, cujos sintomas incluem tontura, vertigem, perda de audição e zumbido,” diz.
No climatério, período que antecede a menopausa, os sintomas de depressão, ansiedade e a osteoporose podem vir associados à vertigem e zumbido. “A diminuição na produção de estrógeno pode ser responsável pelo aumento de danos vasculares, e o labirinto é muito sensível a estas alterações”, explica Rita.
Para fazer o diagnóstico da causa da tontura é preciso uma análise detalhada para que, a partir daí, sejam feitos exames complementares dirigidos à possível causa. É sabido que, sem nenhum tratamento, a melhora ou cura desses problemas ocorre em apenas 17% dos casos. O número aumenta para 40% de melhora quando tratados com placebo e para 85% dos casos com uma terapia combinada adequada. “Por isso é tão importante procurar um médico otoneurologista para tratar das tonturas e demais questões ligadas ao equilíbrio, nesta fase da vida, já que esse é um mal que pode acompanhar a pessoa por muito tempo se não for levado a sério e ter o tratamento correto”, conclui Rita.
Dra. Rita de Cássia Cassou Guimarães (CRM 9009)
http://canaldoouvido.blogspot.com
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Babá de mamães

0aBaby-RegistryHá pouco tempo as mulheres eram criadas para tornarem-se simplesmente mães e donas de casas. Os tempos mudaram e a mulher contemporânea se mostrou polivalente em suas qualidades e responsabilidades. Hoje, esta mesma mulher conquistou o seu espaço no mercado de trabalho, mas continua acumulando as funções de mãe e de dona de casa. Neste novo cenário, as mulheres conquistam espaços, carreira e estabilidade financeira. O contexto mostra que estas mulheres encontram com a maternidade quando estão mais maduras e em que as avós ainda estão jovens e seguem ativas.  Mas, há tempo para esta maratona da mulher moderna? Quem poderia ajudar as mulheres neste perfil?

Focadas neste público e na mulher moderna, duas empresárias de Porto Alegre criaram a Divinas & Grávidas. A empresa, consciente do cenário atual, presta consultoria para prover todo o tipo de informação, que vai desde a compra do enxoval até a realização daqueles desejos mais inusitados das gestantes.

As naturais dúvidas inerentes à gravidez e aos cuidados com o bebê povoam desde a mente dos pais de primeira viagem até os mais experientes. Da gestação ao nascimento são muitas emoções e também algumas inseguranças: “Será que eu vou conseguir dar banho corretamente”? ; “Será que eu vou conseguir montar o quarto de uma maneira bonita e útil”? ; “Quais profissionais irão me ajudar”? ; “Com esta infinidade de produtos e marcas o que comprar”? ; “O que devo usar”?

A partir dessa experiência, as empresárias Alessandra Weisheimer e Leila Mocelin resolveram por em prática uma ideia muito executada na Europa e nos EUA: assessorar esse novo perfil de mãe e pais contemporâneos nessa tão importante fase da vida.

E como funciona? A Divinas & Grávidas vai até os felizardos papais para um breefing (uma pequena coleta de dados para pesquisa, planejamento e adequação) e logo após são apresentadas possibilidades e soluções para as necessidades específicas de cada caso. Existe um trabalho árduo e constante de pesquisa que resulta em um portfólio poderoso. As melhores marcas de produtos nacionais e importados, dicas para contratação de babás, legislação e até satisfazer os desejos mais inusitados que as gestantes podem ter. E, tudo isto, se for do interesse dos pais, pode se estender até a futura escolha da matrícula na escola.

A primeira impressão é de que este serviço pode ser maravilhoso, útil e prático – e é, – mas pode alcançar preços astronômicos. Nada disso! A Divinas & Grávidas garante que as dicas cabem em qualquer orçamento e existem produtos e serviços para todos os gostos – e bolsos. Todo esse suporte faz com que a rotina das mamães fique ainda mais fácil. Na assessoria, essas mães aprendem com profissionais treinados, certificados e qualificados os principais cuidados com a gestação e com o bebê, truques de amamentação e a lista completa de compras personalizada, com o melhor custo/benefício. E o que todo mundo gosta: todas as novidades em produtos do mercado nacional e internacional! – mas isso é a cereja do bolo!

Serviço: Divinas & Grávidas
Site: www.divinasegravidas.com.br
Email: divinasegravidas@hotmail.com
Fone: 51 82642020 5182543533

Outubro Rosa: o mês dedicado à conscientização sobre o câncer de mama

1378314_654733107900928_1732811206_nEnfermidade que em 2010 foi responsável pela morte de 12.705 brasileiras, recebe um mês especial de ações e merece a atenção de todas as mulheres.

Desde 1° de outubro o dia amanhece mais cor de rosa. A luta contra o câncer de mama tem, durante todo esse mês, atenção especial quanto à prevenção, diagnóstico e tratamento. O Outubro Rosa é o mês de conscientização e combate ao câncer de mama. Segundo dados mais recentes do Instituto Nacional de Câncer (Inca), em 2010, 12.705 mulheres morreram de câncer de mama.
O movimento busca alertar sobre os riscos e a necessidade do diagnóstico precoce deste tipo de câncer, que é o segundo mais recorrente no mundo, perdendo apenas para o de pele. O seu nome remete à cor do laço que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas, e instituições públicas.
Iniciado na década de 90, nos Estados Unidos, o Outubro Rosa chegou ao Brasil em 2008 por iniciativa da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama) e já conquistou grande aderência da população.
Segundo o Dr. Alderson Luiz Pacheco, cirurgião plástico da Clínica Michelangelo, de Curitiba – PR, existem algumas ações cotidianas que podem ajudar na prevenção no câncer de mama, chamadas de “comportamento defensivo”. “Esse comportamento inclui a mulher administrar com cuidados da sua sexualidade, evitando abusar de anovulatórios e de hormônios para reposição”, explica Pacheco.
Segundo o especialista, a mulher que faz atividade física por pelo menos 50 minutos, durante seis dias na semana, tem até 30% menos chances de ter câncer de mama, e a alimentação adequada também ajuda – a menor ingestão de carne vermelha e açúcar são indicadas. “Outro fator é a mulher ter filhos antes dos 30 anos, já que, na gravidez e durante a lactação, ela gasta as células-tronco da mama, que aumentam o risco da doença”, explica.
Muitas mulheres esperam sentir dor para se consultar, e esse pode ser um grande erro, já que o câncer pode não doer. Mulheres com mais de 50 anos, mesmo que não sintam nada de diferente em suas mamas, precisam fazer mamografia a cada dois anos. “E quem tem parentes de primeiro grau que já tiveram a doença, os cuidados devem ser redobrados”, alerta.
Em casos extremos, em que há a necessidade da retirada da mama devido à doença, já existem soluções para cada caso que podem ajudar a melhorar a autoestima da mulher e a aparência da região afetada devido a novos e cada vez mais tecnológicos procedimentos.
Segundo Pacheco, a reconstrução da mama é um procedimento física e emocionalmente gratificante para a mulher. Uma nova mama pode melhorar radicalmente sua autoestima, autoconfiança e qualidade de vida. “É sempre bom lembrar que, embora a cirurgia possa lhe dar uma mama relativamente natural, a mama reconstruída nunca será igual à que foi removida, a sua sensibilidade não será a mesma e cicatrizes ficarão visíveis, mas, de qualquer jeito, essa uma forma de ajudar no processo de recuperação da paciente”, comenta o especialista.
Isso acontece porque os resultados finais da reconstrução pós retirada da mama (mastectomia) podem ajudar a minimizar o impacto físico e emocional da cirurgia. Com o tempo, certa sensibilidade na mama pode voltar, e as cicatrizes tendem a melhorar. “Existem algumas limitações, mas a maioria das mulheres acham que são pequenas em comparação à melhoria em sua qualidade de vida. É sempre bom lembrar que a monitoração cuidadosa da saúde da mama através do autoexame, mamografia e demais técnicas de diagnóstico são essenciais para a saúde a longo prazo”, conclui Pacheco.

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80% das pessoas que fazem plástica são mulheres

O Brasil é o segundo país no ranking mundial de cirurgia plástica. Os números apontam que o país perde apenas para os Estados Unidos e as intervenções que lideram a preferência nacional são a lipoaspiração e o implante de silicone nos seios. Mais de 80% dos pacientes são mulheres e em quase 20% dos casos as mamas são o alvo da operação. “Além do implante de silicone, as mulheres buscam a plástica para levantar, reduzir, corrigir imperfeições ou reconstruir as mamas”, observa o cirurgião plástico Alderson Luiz Pacheco, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).

Distúrbios funcionais da face atingem mais as mulheres

Do total de pessoas que apresentam os sintomas dos Distúrbios Funcionais Orofaciais (DFO) apenas 30% se queixam do problema e 5% procuram tratamento efetivamente. Estes distúrbios são mais incidentes entre os 20 e 45 anos e as mulheres são as mais atingidas. “Antes os DFO eram associadas principalmente aos problemas dentários, como falta de dentes e distribuição incorreta nas arcadas dentárias. Com os avanços científicos foi possível descobrir que são vários os fatores que levam a estes distúrbios. Traumas físicos e emocionais, aspectos hormonais no sexo feminino, bruxismo e alterações posturais ou de comportamento estão entre as causas”, explica Nilse Regina Waltrick Köhler, fonoaudióloga especialista em distúrbios funcionais e em Motricidade Orofacial pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia.

Prótese de silicone não aumenta as chances de câncer

O cirurgião plástico Alderson Luiz Pacheco, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), explica que a prótese de silicone nos seios não aumenta as chances do aparecimento do câncer, nem atrapalha o auto-exame, pois não há glândula por debaixo dela. Todas as mulheres devem fazer o auto-exame uma vez ao mês, sempre após o período menstrual. “O toque é apenas uma forma da mulher conhecer mais o seu corpo e ficar atenta a qualquer mudança que possa indicar a presença de algum nódulo ou tumor. Mas é importante destacar que ele não substitui a consulta a um especialista e nem a realização dos exames, é apenas uma técnica complementar”, finaliza.

Mamografia utiliza técnica diferente em quem tem prótese de silicone

De acordo com o cirurgião plástico Alderson Luiz Pacheco, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), quando uma mulher for se submeter a algum exame nas mamas é preciso avisar se há implante de silicone, para que o profissional utilize uma técnica específica para a realização do procedimento. “Nas mulheres com a prótese os seios são tracionados e apenas o tecido mamário é exposto ao raio X, evitando que o silicone interfira no resultado. O implante também não influencia a realização de outros tipos de exame, como a ultra-sonografia e a ressonância magnética. Vale lembrar que não há riscos da prótese romper durante os procedimentos e todas as mulheres, com ou sem silicone, devem fazer os exames periodicamente”, enfatiza.

Implante não atrapalha a realização de exames nos seios

O cirurgião plástico Alderson Luiz Pacheco, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), aponta que um dos mitos que cercam o implante de silicone afirma que a prótese atrapalha a mamografia, exame ginecológico fundamental para a saúde da mulher e que pode identificar nódulos, tumores, câncer e outros problemas nos seios. “A mamografia deve ser feita anualmente pelas mulheres com idade superior a 35 anos. A prótese de silicone não interfere na realização do exame. Apenas em implantes muito grandes pode haver dificuldades para a compressão dos seios, reduzindo a qualidade das imagens e prejudicando o resultado do exame”, observa.

Após o implante de silicone nos seios paciente deve aguardar quatro meses para engravidar

Segundo o cirurgião plástico Alderson Luiz Pacheco, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), após o implante de silicone, a paciente deve aguardar no mínimo quatro meses para engravidar, sem correr qualquer risco durante a gestação e sem prejudicar a amamentação. “Quem já é mãe deve aguardar pelo menos três meses após o término da produção de leite para se submeter à cirurgia. Um fato verdadeiro é que pode ocorrer a redução ou perda de sensibilidade nas mamas, principalmente nas que possuem um volume maior. Na maioria dos casos o sintoma é temporário e pode ser parcial ou localizado em alguma região dos seios”, aponta.

Prótese de silicone maior do que o recomendado pode interferi na produção de leite materno

O cirurgião plástico Alderson Luiz Pacheco, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), esclarece que quando a prótese de silicone é maior há riscos da produção de leite ser prejudicada, pois o implante pode comprimir os canais por onde o alimento é transportado, reduzindo a sua quantidade. “Há registros nos Estados Unidos de casos em que o silicone vazou e se misturou ao leite, sendo ingerido pelo bebê e causando a obstrução do esôfago. O risco destas situações se repetirem é praticamente nulo devido às inovações tecnológicas utilizadas na fabricação de próteses e também nos procedimentos cirúrgicos”, explica o especialista, mestre em Princípios da Cirurgia utilizando o laser.

Implante de silicone não prejudica amamentação

Uma dúvida muito comum nos consultórios de cirurgia plástica é se o implante de silicone pode atrapalhar a amamentação da criança, especialmente nas mulheres que ainda não tiveram filhos. “A resposta depende basicamente de dois fatores – o tamanho da prótese e o local onde ela foi posicionada. O implante pode ser colocado por trás do músculo peitoral ou entre ele e as glândulas mamárias. A última opção é uma das mais utilizadas, pois acredita-seque o resultado final fica melhor. Neste caso, se a prótese for maior do que o recomendado pode prejudicar a amamentação”, destaca o cirurgião plástico Alderson Luiz Pacheco, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).

Mamães devem refletir sobre plástica após a gravidez

Depois da gravidez as gordurinhas localizadas podem ser eliminadas com a lipoaspiração e a abdominoplastia, mas as mamães devem pensar muito bem antes de encarar o bisturi. “É bom lembrar que qualquer cirurgia exige um tempo de recuperação, no qual os pacientes não podem fazer esforços físicos, como pegar um bebê no colo. Após a gestação o vínculo entre a mãe e o filho é fundamental, por isso o melhor é aguardar a criança crescer um pouco para que a recuperação seja tranquila e este vínculo não seja afetado”, acrescenta o cirurgião plástico Alderson Luiz Pacheco, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).

Conheça as cirurgias plásticas mais procuradas pelas mulheres após a gravidez

Correção de mama, implante de prótese de silicone, lipoaspiração e abdominoplastia são as plásticas mais procuradas pelas mulheres que já tiveram filhos. “Os seios são uma grande preocupação, pois depois da amamentação é comum a flacidez. Por outro lado muitas recorrem ao implante depois de experimentarem o volume proporcionado pela produção de leite. A plástica nas mamas deve ser realizada somente após SEIS meses do término da amamentação”, aponta o cirurgião plástico Alderson Luiz Pacheco, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).

Saiba as recomendações para se submeter a plástica depois do parto

Quando a genética não é generosa depois da gravidez o jeito é apelar para a medicina para deixar o corpo em forma. Segundo o cirurgião plástico Alderson Luiz Pacheco, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), a cirurgia plástica pode ser realizada no mínimo depois de oito a doze meses do parto e ainda sim há algumas restrições. “A paciente deve estar próxima do seu peso ideal, já que a cirurgia plástica tem como objetivo harmonizar o corpo e não reduzir o peso corpóreo. Se ainda estiver amamentado ela deve informar ao médico, que irá analisar a viabilidade do procedimento. Dependendo do tipo de anestesia e da cirurgia é preciso esperar o fim do período de amamentação”, recomenda.

Genética não garante corpo em forma após a gravidez

O cirurgião plástico Alderson Luiz Pacheco, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), explica que após a gravidez é muito difícil o corpo voltar exatamente ao que era antes devido às alterações hormonais, ao ganho de peso e também a produção de leite, que deixa os seios flácidos. “Com o bebê na barriga o corpo ganha outra forma e internamente ocorrem inúmeras mudanças para que o organismo suporte e garanta o crescimento do feto. Quem possui uma boa herança genética e consegue manter a dieta equilibrada durante a gestação tem mais chances de ficar esbelta, mas não é sempre que isso acontece”, esclarece.

Plástica é solução após a gravidez

No próximo domingo (08) será comemorado o dia das mães e não importa o perfil, sejam as mais experientes, as mamães de primeira viagem, aquelas que ainda estão com o bebê na barriga ou as mães do coração, todas merecem e querem estar lindas. “Depois da gravidez muitas mulheres reclamam que os seios ‘caíram’, a barriga ficou flácida e que o corpo mudou. Para quem deseja ficar mais bonita a cirurgia plástica tem muitas soluções”, ressalta o cirurgião plástico Alderson Luiz Pacheco, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).

Alimentação ideal para mães de diferentes idades

O velho ditado diz: mãe é tudo igual, porém quando o assunto é saúde, as diferenças são bem mais difíceis de comparar e igualar. Isto porque o metabolismo age de forma desigual nas diferentes faixas etárias.

Em homenagem ao Dia das Mães, a PhD em nutrição e coordenadora do Centro de Pesquisa Sanavita, doutora Andrea Dario Frias, dá dicas especiais para cada fase da vida da mulher.

Até 25 anos

Na fase adulta a mulher se depara com a menstruação, uma etapa em que os hormônios que interagem com o período menstrual são os responsáveis por regular o comando cerebral da fome e até do humor. “As variações de humor, apetite e libido fazem com que a mulher se sinta numa verdadeira montanharrussa, por isso uma alimentação que entre de acordo com essas variações e que ainda tenha baixa caloria é o ideal para esse período”, explica. Uma alimentação balanceada, que respeite o ciclo menstrual é capaz até de corrigir as turbulências hormonais.

O consumo de fibras da aveia, soja, germe de trigo, castanha de caju, gergelim, saladas, legumes e frutas facilitam a digestão, melhoram o funcionamento do intestino e ainda auxiliam na inibição do apetite. “As fibras são ótimas alternativas para amenizar o inchaço típico desses dias e os chás verde, branco, vermelho e amarelo extraídos das folhas da Camellia Sinensis são também ótimas opções para a ocasião, pois possuem efeito diurético”, acrescenta a doutora.

A partir dos 30 anos

Nessa fase a produção de colágeno, que representa 25% de toda proteína do organismo humano, começa a diminuir. Com a chegada da maturidade a deficiência de colágeno começa a ser notada com a diminuição da elasticidade da pele, o aparecimento de rugas e o aumento da fragilidade articular e óssea. Mais uma vez, por meio de uma alimentação equilibrada, é possível repor essa perda. “Os alimentos de origem animal como carnes vermelhas são excelentes fontes de proteínas e colágeno”, diz a especialista.

Aliado à alimentação é importante também iniciar o consumo de suplementos a base de colágeno. Estudos conduzidos em conceituadas instituições de pesquisa mostram que o uso do colágeno hidrolisado, que é extraído industrialmente dos ossos, peles e tendões de animais, é capaz de estimular a produção do colágeno natural. “A utilização de suplementos contendo de 8 a 10g de colágeno hidrolisado por dia é capaz de melhorar a elasticidade e hidratação da pele, além de dar força para as articulações”, conclui. 

A partir dos 45 anos

Um período muitas vezes traumático na vida da mulher é a menopausa. Esse processo significa muitas mudanças hormonais para o organismo e para a vida. Para algumas mulheres ela acontece sem sintomas, mas na maior parte das vezes a reclamação universal são as ondas de calor, perda da libido e alteração de humor.

Para aquelas que não podem ou não querem realizar nenhum tratamento hormonal para minimizar esses sintomas a alimentação equilibrada e o consumo de soja também são fortes aliados.

Um exemplo de alimento que pode ajudar nessa fase é o Previnaâ, que já se encontra disponível no mercado e teve eficácia comprovada em estudo clínico realizado pela Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp.  Desenvolvido por uma equipe de especialistas em nutrição do Centro de Pesquisa Sanavita, o alimento reúne em uma única porção de 15g as concentrações ideais de substâncias que trazem benefícios às mulhere s nessa fase, ou seja, 10 gramas de proteínas de soja e cerca de 45mg de isoflavonas. Além disso, uma porção do alimento atende 50% das necessidades diárias de cálcio e vitamina D.

“A soja, além de ser um alimento de excelente valor nutricional e possuir proteínas que ajudam no controle do colesterol, é rica em isoflavonas que apresentam uma estrutura química semelhante ao estradiol (o principal hormônio estrogênico da mulher e que entra em baixa durante a menopausa). Por isso, as isoflavonas atuam sobre os receptores de estrogênio espalhados no corpo da mulher, trazendo alívio para alguns sintomas, especialmente as ondas de calor”, explica a PhD em nutrição.

Já o enriquecimento do alimento com cálcio e vitamina D teve como objetivo promover um maior consumo desses micronutrientes tão importantes nessa fase da vida da mulher. “Durante a menopausa a mulher fica mais exposta à perda de massa óssea devido à deficiência de estrogênio e por isso a suplementação de cálcio e vitamina D é necessária e indicada”, finaliza.

Por todos esses motivos, a alimentação adequada ajuda e muito a manter um equilíbrio corporal e saúde. Para complementar, doutora Andrea Dario Frias dá cinco dicas preciosas para as mamães:

1. Mantenha um Peso Adequado: A partir dos 40 anos, o metabolismo da mulher fica mais lento e as necessidades calóricas diminuem em média 2% ao ano. Para mulheres com idade entre 23-50 anos, recomenda-se uma ingestão média de 2.000-2.200 calorias, enquanto que para as que já passaram dos 50 anos, a ingestão média diária diminui para 1.600-1.800 calorias. Nessa idade, um excesso de 200 calorias/dia pode resultar num aumento de 10kg de peso/ano. Por isso, faça uma alimentação equilibrada, fracionada (não fique em jejum) e pratique uma atividade física regular.

2. Elimine Celulite: Diminua o consumo de sal que causa retenção de líquidos e edemas, e de alimentos gordurosos e frituras. Reduza o consumo de bebidas alcoólicas, cafeinadas e refrigerantes que diminuem o calibre das artérias, dificultando a circulação; aumente o consumo de fibras, água e chás.

3. Coma Soja: A soja é um alimento de excelente valor nutricional, e dentre os alimentos de origem vegetal, é o que possui melhor teor protéico e a qualidade de sua proteína é comparada à proteína da carne. Estudos mostram que com o consumo de soja, é possível reduzir o risco ou prevenir doenças como as cardiovasculares, osteoporose, certos tipos de câncer como de mama, além de amenizar os sintomas da menopausa, principalmente as ondas de calor.

4. Reponha o Colágeno: Atualmente existem no mercado vários alimentos enriquecidos com essa proteína que proporciona sustentação às células, mantendo-as unidas. Sua deficiência é notada quando entramos na fase da maturidade (aos 50 anos, o corpo só produz em média 35% do colágeno necessário), com a diminuição da elasticidade da pele, o aparecimento de rugas e o aumento da fragilidade articular e óssea. Estudos mostram que o uso diário de colágeno hidrolisado extraído industrialmente dos ossos, peles e tendões de animais não tem contraindicação, não engorda e estimula a produção do colágeno natural, que perdemos com o passar do tempo. Consuma pelo menos 8g/dia do colágeno hidrolisado em pó.

5. Beba Chás derivados da Camellia sinensis: O chá verde, branco, amarelo e vermelho são ricos em polifenóis, substâncias com forte ação antioxidante. Os estudos mostram que essas substâncias são capazes de reduzir o risco de doenças cardiovasculares e certos tipos de câncer, como o de mama, por exemplo. Além disso, as pesquisas estão mostrando que o consumo regular desses chás aumenta o gasto energético e a oxidação de gordura, ajudando no processo de emagrecimento.

Doutora Andrea Dario Frias é coordenadora do Centro de Pesquisa Sanavita, PhD em nutrição pela ESALQ – USP e atua na pesquisa e desenvolvimento de alimentos especiais e funcionais, possuindo vários trabalhos científicos publicados em revistas nacionais e internacionais.

Feira das Mães no Parque Barigui

De 29 de abril a 08 de Maio de 2011 acontece no Pavilhão de Exposições do Parque Barigui a Feira das Mães Expo Brasil. São mais de 200 lojas que oferecem um mix de produtos: moda masculina, moda feminina, moda íntima, bolsas, acessórios, móveis, decoração, cosméticos, artesanato, enfim produtos para todos os gostos e bolsos.
Segundo sua organização o sucesso deste evento fica por conta de seus lojistas serem de várias partes do Brasil e na sua grande maioria serem também os fabricantes o que torna os preços de seus produtos mais baixos.
A feira começa dia 29 de abril no Parque Barigui, este local foi estrategicamente escolhido por ser o parque mais visitado da cidade com isso seus organizadores esperam um grande número de visitantes. No ano passado mais de 70.000 pessoas visitaram o evento.

Serviço especializado para mulheres

Cada vez mais cresce o número de mulheres responsáveis por levarem seus próprios veículos para a mecânica, seja para fazer uma revisão normal, solucionar um determinado problema ou trocar peças e pneus. Isso motivou a necessidade de criar um ambiente mais confortável para o sexo feminino, que, também cada vez mais, compra carro e deseja total independência. Hoje, os centros automotivos oferecem uma série de serviços e venda de produtos para carros. A rede de lojas BS Colway Centro Automotivo, por exemplo, além de pneus importados de várias marcas, oferece serviços diferenciados para as clientes, desde a recepção, feita também por mulheres. Segundo seu diretor, José Rovilson Souza Dias, a porcentagem de motoristas que frequentam os 20 centros automotivos da rede já ultrapassa 30%. Em algumas lojas, como a do bairro Tarumã, chega a 32%. Embora nem todas saibam exatamente o que vem a ser alinhamento e geometria, balanceamento, cambagem e caster (alguns dos serviços oferecidos pela empresa), pesquisa efetuada nas lojas detectou que as mulheres também se preocupam em manter seus automóveis em bom estado de conservação, reforçando assim o mito de que os brasileiros – e as brasileiras – têm paixão por carros.
Porém, um dado específico chama a atenção: na hora de entregar seus veículos para manutenção e serviços, 75% das entrevistadas preferem que o trabalho seja feito por um homem, pois segundo elas, “eles parecem ter mais conhecimento quando o assunto é carro”. Isso reforça um outro dado curioso apontado pela pesquisa realizada pela BS. Questionadas sobre qual a qualidade mais importante de um vendedor, mais de 50% das entrevistadas apontaram “a honestidade sobre o serviço a ser executado”.
Mais informações na internet – http://www.bsautocenter.com.br

Consumo de doces deve ser moderado durante a gravidez

Segundo o nutrólogo Maximo Asinelli, as gestantes devem manter seus níveis de glicose equilibrados, já que o excesso de açúcar no sangue aumentar a circunferência abdominal dos bebês, acumulando camadas de gordura excessivas. “A glicose aumenta com o consumo de doces e carboidratos complexos. Por isso a recomendação é o consumo de alimentos integrais, que são processados mais lentamente pelo organismo, sem picos na circulação de glicose no sangue”, afirma.

Ferro é fundamental para o feto

Segundo o nutrólogo Maximo Asinelli, as gestantes devem consumir alimentos ricos em ferro, como as verduras e as carnes, para garantir o desenvolvimento saudável dos bebês. “Se a alimentação não fornecer a quantidade de ferro necessária para o organismo, o recomendado é a ingestão de suplementos específicos para suprir a falta deste nutriente. Fibras, proteínas, ácido fólico e ácidos graxos como o ômega 3, presente principalmente nos peixes, também são essenciais para a formação dos fetos”, ressalta o médico.

Gestante deve consumir três frutas por dia

De acordo com o nutrólogo Maximo Asinelli, as gestantes devem manter uma dieta saudável, que contemple todos os grupos alimentares. A gestante deve consumir pelos menos três frutas por dia, muitas verduras e legumes, beber no mínimo 1,5 litro de água e consumir pouco sal e gordura. “Elas devem investir nos alimentos ricos em fibras, como maçã e pão integral, que ajudam a reduzir a prisão de ventre, comum durante a gravidez. As refeições devem ser divididas. A grávida deve se alimentar de seis a oito vezes por dia, comendo em poucas quantidades e mastigando devagar. Para facilitar a digestão e evitar a azia deve-se evitar tomar líquidos durante as refeições”, recomenda o médico.

Alimentação da mãe influencia sexo do bebê

De acordo com um estudo feito na de Missouri, nos Estados Unidos, o sexo dos bebês pode ser influenciado pela alimentação da mãe durante a gestação.Quanto mais calórica a dieta, maiores são as chances dedar a luz a um menino, enquanto dietas menos calóricas aumentam a probabilidade de nascer uma menina. “Outro dado importante é que meninos filhos de mães obesas têm mais chance de serem obesos e ter diabetes do que as meninas”, observa o nutrólogo Maximo Asinelli.

Alimentação inadequada aumenta chances de feto ser obeso

Ganhar peso excessivo durante a gestação pode prejudicar a saúde do bebê. Como a alimentação da mãe passa diretamente para o feto pelo cordão umbilical, todos os nutrientes consumidos vão chegar até ele, sejam bons ou ruins. “A alimentação da mãe pode contribuir para desencadear doenças cardíacas, obesidade, sobrepeso e diabetes nos bebês na infância e até mesmo quando eles atingirem a vida adulta. Por isso as mamães devem manter hábitos saudáveis, praticar exercícios físicos compatíveis com o período da gestação, manter uma alimentação saudável e fugir do cigarro e das bebidas alcoólicas”, ressalta o nutrólogo Maximo Asinelli.

Gestante não deve engordar demais

É comum as pessoas falarem que a gestante tem que “comer por dois”. A brincadeira pode até ser engraçada, mas não deve ser levada a sério. Existe uma tabela com orientações universais de alimentação, é o RDI (Recommended Dietary Intakes), que recomenda apenas 300 calorias a mais para mulheres a partir do terceiro mês de gestação, ou seja, elas devem consumir no máximo 2800 calorias por dia. “Mesmo tendo que nutrir outra vida, a mulher deve continuar com uma alimentação saudável e equilibrada, garantindo que o feto não desenvolva doenças relacionadas ao excesso de peso”, observa o nutrólogo Maximo Asinelli.

No mês da mulher, aprenda como enfrentar os sintomas da menopausa por meio da alimentação funcional

Ondas de calor, dores musculares, perda da libido, ressecamento da pele, aumento da incidência de doenças cardiovasculares e osteoporose. Esses são alguns dos famosos problemas ocasionados pela menopausa, um dos eventos considerados mais incômodos na vida da mulher.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, estima-se que em 2030, cerca de 1,2 bilhões de mulheres terão mais de 50 anos, um número três vezes maior do que em 1990.
Como a expectativa de vida está cada vez maior e a previsão é de que daqui para frente as mulheres passem um terço de suas vidas nesse período, tratamentos alternativos que se diferem das terapias hormonais, mais comuns nesses casos, vêm surgindo. Principalmente porque apesar de ser o mais indicado, o tratamento que inclui diferentes combinações de hormônios, geralmente é interrompido pelas usuárias após um ano, a maior parte por conta de sangramentos irregulares, medo de câncer ou doença tromboembólica e ganho de peso.
Um estudo da Unicamp, coordenado pelo médico Lucio Carmignani, com orientação da ginecologista Adriana Orcesi Pedro e que recentemente foi publicado na conceituada revista Maturitas, da Sociedade Européia de Menopausa e Andropausa, comparou os efeitos da ingestão diária de um alimento à base de isolado proteico de soja – Previna®– com o uso da terapia hormonal de baixa dosagem e placebo.
Sessenta mulheres com idade entre 40 e 60 anos foram divididas em três grupos e analisadas por dezesseis semanas. Um grupo recebeu o alimento à base de soja, o segundo recebeu terapia hormonal de baixa dosagem e o terceiro somente placebo.
A comparação entre os grupos revelou uma melhora significativa nos sintomas somáticos (ondas de calor e dor muscular) nas usuárias de terapia hormonal (-45,6%) e com suplementação à base de soja (-49,8%). Os sintomas urogenitais (secura vaginal) melhoraram significativamente nas usuárias de terapia hormonal (-38,%) e no grupo usando a suplementação à base de soja (-31,2%). Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os grupos em relação aos sintomas psicológicos.
Após isso, concluiu-se que o alimento Previna®, que possui em cada porção de 15g aproximadamente 45mg de isoflavonas, 10 gramas de proteínas de soja, 500mg de cálcio e 2,5mcg de Vitamina D é uma excelente opção para muitas mulheres que decidem não utilizar a famosa TH para o controle dos sintomas relacionados ao climatério.
O alimento analisado no estudo foi desenvolvido por uma equipe de especialistas em nutrição do Centro de Pesquisa Sanavita. Segundo doutora Andrea Dario Frias, PhD em nutrição, uma porção diária concentra as quantidades adequadas de nutrientes importantes para a saúde da mulher que se encontra na menopausa.
A especialista ressalta que a soja, além de ser um alimento rico em isoflavonas (estrutura química semelhante ao estrogênio, o principal hormônio feminino), é um alimento de excelente valor nutricional que possui proteínas que ajudam também no controle do colesterol. Já o enriquecimento do alimento com cálcio e vitamina D teve como objetivo promover um maior consumo desses micronutrientes tão importantes nessa fase da vida da mulher. “Durante a menopausa a mulher fica mais exposta à perda de massa óssea devido à deficiência de estrogênio e por isso a suplementação de cálcio e vitamina D é necessária e indicada. Uma porção de Previna® atende 50% das necessidades diárias de cálcio e vitamina D”, finaliza.

Redução do peso aumenta fertilidade feminina

Considerada a epidemia do século, a obesidade está relacionada a diversas doenças, como diabetes, hipertensão e diversos tipo de câncer. Na mulher em idade fértil, porém, a obesidade também causa um grande impacto na saúde reprodutiva, gerando problemas hormonais e causando dificuldades específicas para a gravidez.
Existe uma relação entre a obesidade e a alteração da produção de insulina, liberada pelo pâncreas, que pode levar a uma condição de infertilidade, conhecida como Síndrome do Ovário Policístico (SOP). Esse problema está associado a ciclos menstruais irregulares, anovulação (diminuição ou parada da ovulação) e níveis elevados de hormônios, diminuindo, dessa forma, as chances de gestação.
O excesso de gordura corporal influencia, ainda, a produção do hormônio liberador de gonadotropina (GnRH), essencial para regular a ovulação nas mulheres. Esse hormônio é responsável pela liberação do hormônio luteinizante (LH) e hormônio folículo estimulante (FSH), ambos fundamentais para o desenvolvimento de óvulos. “Mulheres obesas que pensam em ser mãe precisam de um acompanhamento médico prévio, pois, além da dificuldade para conseguir engravidar, o risco de uma gestação complicada é muito alto. Quanto maior o grau de obesidade, maior o problema para a mulher e para o feto”, destaca o cirurgião especialista em obesidade, Dr. Roberto Rizzi.
Um estudo realizado nos Estados Unidos, na Brown University School of Medicine, avaliou 54 mulheres em idade sexualmente ativa com obesidade mórbida antes e depois de serem submetidas à cirurgia bariátrica, conhecida popularmente como cirurgia de redução de estômago.
As mulheres tiveram um índice de massa corporal (IMC) de 45 antes da cirurgia, que significa que estavam com cerca de 50 kilos a mais que o peso recomendado. O IMC é uma medida internacional usada para calcular se uma pessoa está no peso ideal. Ele é determinado pela divisão do peso da pessoa pela sua altura ao quadrado.
Antes do procedimento cirúrgico, 63% das mulheres apresentaram algum problema de disfunção sexual. As pacientes que foram submetidas à cirurgia perderam em média 40% do peso em seis meses e, em uma nova avaliação, apenas 32% das mulheres ainda apresentavam alguma disfunção sexual. “A cirurgia bariátrica é muito benéfica para mulheres com obesidade extrema, é uma ajuda rápida na função sexual. Há uma melhora hormonal e na auto estima da mulher, que se sente mais bonita e atraente”, diz Dr. Rizzi.
Quase todas as mulheres do estudo relataram melhoras  em todos os aspectos da função sexual, incluindo o desejo, excitação e satisfação.
No Brasil, de acordo com dados do Ministério da Saúde, pelo menos 3,5 milhões de pessoas estão em estado de obesidade mórbida, ou seja, estão com pelo menos 40 quilos acima do peso corporal ideal.
A cirurgia de redução do estômago para perda de peso é recomendada quando o índice de massa corporal (IMC) é maior que 40kg/m² em pessoas com idade superior a 18 anos, seja homem ou mulher. O procedimento pode ser recomendado, ainda, se o IMC estiver entre 35kg/m² e 40kg/m² e o paciente em questão tiver diabetes, hipertensão arterial, apnéia do sono, hérnia de disco ou outras doenças associadas à obesidade. “A cirurgia bariátrica é a última opção para o paciente que já tentou, sem sucesso, reduzir peso por métodos tradicionais”, diz Dr. Rizzi.
A cirurgia, porém, não garante a redução de peso em definitivo. O paciente precisa fazer uma adaptação a sua nova realidade e contar com acompanhamento de profissionais da saúde para se adaptar a sua nova rotina. “O paciente perde muito peso com a cirurgia, porém, para manter o peso saudável é preciso uma mudança radical no estilo de vida e adotar hábitos saudáveis, como controlar a alimentação e praticar atividades físicas”, ressalta Dr. Rizzi.

A poderosa farinha que previne os sintomas da TPM

Rica em isoflavonas, fitoquímico similar em estrutura química ao estrogênio (hormônio feminino), a Farinha de Soja Preta, é uma grande aliada das mulheres, pois além de prevenir a TPM (tensão pré-menstrual) ela alivia os sintomas da menopausa e auxilia na anticoncepção de alguns tipos de câncer.
Fabricada pela empresa Só Soja Alimentos Funcionais do Brasil, especializada no desenvolvimento de alimentos à base de soja, a Farinha de Soja Preta conquistou o Brasil com os seus benefícios a saúde e principalmente com suas funcionalidades de consumo. Além do efeito antiobesidade a farinha possui dois grandes diferenciais em sua composição: as antocianinas, um fitoquímico que só pode ser encontrado nessa versão “pretinha” da soja e as isoflavonas capazes de amenizar por completo os efeitos da TPM e da Menopausa.
As antocianinas são responsáveis pela coloração da casca da soja preta e a neutralização da ação dos radicais livres. Possuem um poder antioxidante e um efeito “antiobesidade” que diminui os efeitos de uma alimentação rica em gorduras no peso corporal e perfil lipídico. Segundo um estudo japonês as antocianinas influenciam no perfil dos adipócitos que são células do tecido adiposo responsáveis por armazenar gordura no corpo humano. Além disso, atuam na prevenção de cânceres, principalmente o de mama, e possui ação benéfica no controle das taxas de colesterol e prevenção de doenças cardíacas.
Outro fitoquímico de importante funcionalidade presente na farinha de soja preta, são as isoflavonas, que contribuem muito para melhora dos sintomas da TPM e Menopausa, por possuir estrutura química semelhante ao estrógeno (hormônio feminino) que age durante este processo como se fosse o próprio hormônio, amenizando estes sinais. A Farinha de Soja Preta além de ter poder antioxidante pela presença das antocianinas, ela ainda contém zinco que promove a maturação das células de defesa, logo contribui também para o fortalecimento do sistema imunológico.
A soja preta ajuda também a evitar o surgimento de diabetes, sendo também, potente na redução do colesterol total e LDL colesterol (colesterol ruim), isso agrega mais valor ao produto derivado desse grão.
Outro ponto positivo para a farinha é a grande quantidade do mineral cálcio. Comparada a outras leguminosas, a soja é campeã nesse nutriente, e sendo assim, 100 gramas da farinha de soja preta contém 173 miligramas do mineral, o que corresponde a 18% das necessidades diárias. Vale lembrar que o cálcio é essencial para o crescimento, manutenção do tecido ósseo e ainda participa do processo de contração muscular.
Uma porção de 100 gramas do produto tem 40 gramas de proteínas, que representam 57% das necessidades diárias do nutriente para uma pessoa saudável de 70 Kg.
O produto é prático, pode ser utilizado em sucos, vitaminas, pães, bolos, vitaminas e sucos. Para obter os benefícios, é recomendado o consumo diário de 15 gramas, o equivalente a duas colheres de sopa. Pessoas com problemas renais não devem consumir a farinha de soja preta, já que a soja contém quantidade significativa de magnésio, que pode causar deposição de cálcio e formar cálculos renais.

Yoga para Mulheres

A Escola do Feminino formatou aulas de Yoga exclusivas para atender as necessidades e as dificuldades do cotidiano do público feminino em geral.
Os beneficios do yoga são cada vez mais reconhecidos pela comunidade científica. Yoga é uma prática milenar que beneficia e harmoniza o corpo, a mente e as emoções.
Esticar o corpo, alongar os músculos, ativar as articulações, harmonizar o funcionamento dos órgãos genitais e digestivos, aumentar a capacidade pulmonar e, principalmente, estar bem consigo mesma, se sentir flexível, ativa, bonita são alguns benefícios que as aulas de Yoga focado para mulheres podem proporcionar.
O yoga pode efetivamente ajudar a mulher em problemas como TPM, estresse, enxaqueca, irritabilidade, mal humor, frigidez, dificuldades emocionais, bloqueios relacionais, envelhecimento precoce, problemas hormonais, dor lombar, dor cervical, e outros.
Segundo Juliana Camargo, Instrutora da Escola do Feminino em São Paulo, hoje em dia, os múltiplos papéis que a mulher encara em seu cotidiano sobrecarrega muito seu organismo, principalmente, a região do baixo ventre e tórax, fechando a energia que normalmente circula nestas áreas.
“Estas duas regiões são muito importante para a mulher, pois é onde ela acumula mais força. Na área do baixo ventre existe uma enorme quantidade de energia para que ela possa gerar os filhos, os órgaos são preparados para o florescimento, gerando beleza e juventude, e na região toráxica, é onde ela possui toda a sua ternura e harmonia. Se estão bloqueadas e rígidas, ela poderá se sentir muito desconfortável em suas relações consigo mesma e com o mundo externo”, revela.
Cerca de 90% das mulheres que procuram as terapias e aulas da Escola do Feminino estão com enrijecimento das articulações, emocionalmente fechadas e fragilizadas. Isso é a conclusão de que a energia vital destas mulheres não estão sendo trabalhadas adequadamente, acumulando grande tensão e futuramente, doenças. Todos esses bloqueios podem acarretar mau humor, nervosismo, ciúmes, falta de libido, frustração.
A sensação de sentir o seu corpo flexível e em bom funcionamento é muito importante para a auto estima, a confiança, a sensualidade e a sexualidade da mulher.
A Escola do Feminino oferece aulas de ‘Yoga para Mulheres’ com o objetivo de trazer a auto estima, saúde e alegria de viver para todas as mulheres em todas as idades.
Mais informações: http://www.escoladofeminino.com.br

Impec lança produtos para o conforto dos pés femininos

Sandálias e sapatos garantem charme e sensualidade ao andar feminino, mas muitas vezes também significa o aparecimento de bolhas, calos, dor e inchaço. Pensando nisto, a Impec, empresa especializada em produtos para o conforto e bem-estar dos pés, lança o Ajuste de Calcanhar adesivado nas opções Gel e Slim.
Basta fixar o Ajuste de Calcanhar na parte interna traseira do calçados que os calcanhares estarão protegidos de atrito e do escape do calçado, e, consequentemente do desconforto e formação de bolhas, possibilitando um agradável caminhar.
O Ajuste de Calcanhar Slim, confeccionado em espuma de poliuretano e poliéster, pode ser encontrado nas cores preta, marrom, bege e cinza, além de uma divertida opção estampada em tons pastel. Já o Ajuste de Calcanhar em Gel é super discreto. As opções permitem uma melhor combinação com o calçado, mantendo a discrição e o conforto.
Os produtos Impec podem ser encontrados no site http://www.impec.com.br, SAC. 16 3713 7455, drogarias, casas ortopédicas e lojas especializadas.

Qualidade de vida da futura mamãe é foco de evento gratuito que será realizado em dezembro

O Encontro BarrigaCrescente ocorrerá em 8 de dezembro, às 18h30, na unidade Vila Nova Conceição do Kalmma Zen Spa e terá palestras e atividades coletivas envolvendo a orientação das gestantes sobre cuidados com a saúde, com o bebê e o reflexo da gestação no relacionamento do casal.
Alimentação, cuidados com o recém-nascido e sexo durante a gestação são alguns dos temas abordados por especialistas convidados. Os casais também participarão de dinâmicas e sessões de meditação e massagem.
“Nosso objetivo com este encontro é oferecer às gestantes uma oportunidade para obterem informações sobre a gestação e auxiliá-las a descobrirem o seu próprio jeito de ser mãe”, afirma Mariana Schmidt, naturóloga especializada no atendimento às gestantes e na preparação para o parto humanizado e idealizadora do blog BarrigaCrescente.
O Encontro BarrigaCrescente é fruto da parceria entre o Blog BarrigaCrescente, a Goena Comunicação e o Blog Gestão Feminina e será realizado em 8 de dezembro às 18h30, na unidade Vila Nova Conceição do Kalmma Zen Spa, na rua Professor Filadelfo Azevedo, 644. Confira a programação no site http://www.barrigacrescente.com.
Serviço:Encontro BarrigaCrescente
Data: 8 de dezembro de 2010
Local: Kalmma Zen Spa | http://www.kalmma.com.br
Endereço: Rua Professor Filadelfo Azevedo, 644 | Vila Nova Conceição | São Paulo – SP
Horário: 18h30
Inscrições: http://www.barrigacrescente.com
Informações: contato@barrigacrescente.com ou pelo telefone (11) 2837-7255.